29 de jul. de 2013

Take the power back

Tá na hora de mudar, entende? Não mudar a direção, nem os objetivos: mudar a maneira como alcançá-los.
Deixei a barba crescer nas férias, por duas semanas. Começou a tomar forma. Conclusões: eu TENHO barba (nunca havia deixado crescer tanto tempo) e eu posso deixar ela crescer, se eu quiser. A escolha é minha, o poder é meu.
Muita desilusão e chamadas mentirosas. Fogueira que acende na palha mas que precisa ser cultivada pra realmente aquecer qualquer coisa. A questão é: cultivá-la ou não? A barba eu deixei crescer porque está na minha cara, por preguiça. Mas e a fogueira?


Pesar cada consequência antes de agir, ou deixar o fluxo levar, assim como a barba cresce na cara?
Existem perigos maiores do que aqueles que eu já calculei, já ponderei, já mensurei? E existem dores maiores do que aquelas que eu já conheço?
Não é tão fácil como deixar a barba crescer, certo?
Errado. Certo? Errado? Certo.

Por isso quero me redimir do que eu disse lá no passado, não era eu. Agora não sou mais eu. Nada nesse mundo é eterno. Eu só preciso me convencer de uma coisa: meu sofrimento é escolha minha, assim como eu escolhi você.

Nenhum comentário:

Postar um comentário