Em todo caso, a cultura russa me fascinava loucamente. Eu já tentei até mesmo aprender a escrever em russo. Não falhei miseravelmente pois aprendi meu nome e o de algumas garotas (sim, só pra impressioná-las. Na época, acredite se quiser, funcionou perfeitamente).
A coisa que mais me chamou atenção num país que conta com dezessete milhões setenta e cinco mil e quatrocentos metros quadrados de área (pela Wikipedia) foram as mulheres russas. Na boa amigo, elas são simplesmente lindas. Se você discorda, de duas é uma: ou você perdeu a capacidade de se sentir rígido ao se deparar com aquelas belezuras, ou então seu gosto é deveras esquisito. Defeitos seus, não vem ao caso.
Certa vez, me perguntaram qual era meu biotipo de mulher. Pensei bem na pergunta. Meu forte não é a reflexão: já provei mil vezes que, pensando demais, eu tenho grande chance de erro.
Mesmo assim, pensei muito. Pesquisei o rosto de cada mulher, realmente...
Mas tive que pensar mais. Diversidade: apenas loiras não seriam suficientes...
Mas aí a coisa foi esquentando e eu realmente precisei me refrescar...
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Essa aí eu quis aumentar de propósito |
Fiquei indeciso entre qual tipo de mulher seria meu biotipo. Então, no momento oportuno, passou uma moça linda na minha frente. Vinte e cinco anos, eu chutaria sem medo. Linda de muitas maneiras, das diversas que um homem aprecia. Parecia ter graça também, um certo toque de bondade. Foda-se a idealização, narro o que vi.
Na hora, apontei pra moça e respondi "meu biotipo é aquele ali ó". No momento, meu indagador fitou a moça e depois me olhou. Não sei se aqueles olhos enxergaram o que os meus conseguiam ver, mas só houve apreciação, sem mais comentários.
Eu creio naquela velha ideia: o que é bonito tem que ser mostrado. Apoio mais ainda isso, principalmente depois de ver aquela moça em especial.
Acho que vou comprar um saco de papel e usar na cabeça: sou muito fiel às minhas crenças.
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